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Handebol masculino na Olimpíada UFU define semifinalistas em jogos quentes e intensos

  • Foto do escritor: Arquibancada UFU
    Arquibancada UFU
  • 6 de out. de 2023
  • 12 min de leitura

Com a melhor partida da modalidade nessa edição, oitavas e quartas de final foram disputadas durante todo o fim de semana na Educa


Por Giovanna Trovó


A Engenharia avançou para mais uma semifinal e pretende levantar outra taça | Foto: Ítana Santos

Iniciado antecipadamente na sexta-feira (29), na quadra G2 do Campus Educação Física, o handebol masculino foi protagonista no último fim de semana na Olimpíada UFU. Jogos quentes e acirrados fizeram as torcidas na arquibancada soltarem suspiros, gritos e provocações e uma partida em especial, considerada a melhor até aqui, fez os olhos dos torcedores brilharem e os pelos do corpo arrepiarem.


Com 11 jogos no total, divididos em duas fases eliminatórias: oitavas e quartas de final, a última semana de competição já tem suas partidas decididas. As semifinais foram definidas no domingo (1), com três times que alcançaram o mesmo estágio na edição passada, Engenharia UDI, Agrárias e Medicina. Além deles, a Computação, eliminada nas quartas da última edição para a Engenharia, também chegou às semis. Vale ressaltar que os três primeiros entraram direto na fase de oitavas pela excelente campanha no ano passado.


Humanas 28 x 16 Exatas - Oitavas


O jogo que abriu a noite chuvosa de sexta-feira foi marcado entre o, até então, melhor ataque da Olimpíada, a Exatas, contra o entrosado time da Humanas. Destaque do último jogo do time do Gorila, o meia goleador Luciano de Oliveira não estava em quadra. Em contrapartida, o destaque da Pantera, Patrick Mundim, também desfalcou seu time.


O primeiro tempo foi truncado, com disputas de bola bem acirradas. A Humanas conseguiu manter vantagem em ataques incisivos e defesa sólida, enquanto a Exatas não conseguia converter suas chances em gols, muito pela atuação do goleiro da Pantera, Felipe Pirovani, um dos destaques da partida. Com o placar de 11 a 8, o juiz apitou o fim da primeira parte.


Com a estratégia de marcação forte em cima do central do adversário, a Humanas conseguiu manter a vantagem no segundo tempo e ampliar com gols de contra-ataque, fechando a partida por 28 a 16.


Cairo Castro, graduando em Química, foi o destaque do time da Exatas com 11 gols marcados. “Em questão de horário e de dia, não somos nós que decidimos. O que ocorreu foi o time [Exatas] estar perdido dentro de quadra. A recepção, a definição do arremesso e falhas individuais foram o que atrapalhou”, ressaltou. Além disso, o atleta parabenizou a equipe adversária pela grande partida e desempenho técnico.


Do lado vencedor, os destaques ficaram para Luiz Fellippe Fagaraz, com oito gols, Rian Martins e Bruno Ferreira com sete gols cada, além do goleiro Felipe Pirovani. A entrega do time da Humanas foi visível para os espectadores e também nos bastidores, já que o pivô do time, Miguel de Camargo, ultrapassou os limites do corpo para estar em quadra.


Com o tendão de um dos dedos da mão esquerda rompido, o atleta deu tudo de si pela atlética. “É um desafio estar aqui com dores, mas é muito gratificante sair com o resultado positivo”, disse o estudante de História.


Agrárias 28 x 18 Moca - Oitavas


Pela primeira vez em quadra na Olimpíada, o time da Agrárias, campeão da última Copa Inter Atléticas (CIA), enfrentou a Moca, do Campus Monte Carmelo, que conseguiu a vaga para as oitavas por meio da repescagem.


Com a segunda chance conquistada, o time da Moca entrou com objetivo claro nos olhos: jogar as quartas de final no domingo. Entretanto, a Agrárias dominou a partida graças ao entrosamento de uma equipe que trabalha há muito tempo junta.


O jogo, disputado no sábado (30), foi dominado pelo Javali. A Agrárias manteve uma vantagem de no mínimo cinco gols durante toda a partida, sem sofrer sustos do bom time da Moca, que sofre com a falta de estrutura para treinar e se preparar adequadamente para as competições.


A partida teve como destaque o capitão da Agrárias, Maicon Douglas, graduando em Agronomia, que está em sua terceira Olimpíada. Com seis gols marcados, o atleta revelou que deu tudo de si pelo time, mesmo estando lesionado na parte que mais é exigida no handebol: o ombro.


Questionado sobre como fez para conseguir manter um alto desempenho mesmo com dores, ele disse “Pela Agrárias, vale tudo. Com dor ou sem dor, a vontade de ganhar e ser campeão é muito grande. O sentimento amargurado do segundo lugar na Olimpíada passada é motivação para termos o melhor resultado e fechar o ano com chave de ouro”.


Com as disputas eliminatórias feitas em dois dias seguidos, o capitão do Javali completou: “É uma desvantagem jogar um atrás do outro porque temos muitos poliatletas, incluindo eu, que ficam desgastados com o calor e o nível exigido”.


Agrárias 27 x 11 Humanas - Quartas


A Agrárias passou para sua segunda semifinal e enfrentará o adversário que derrotou na final da Copa Inter Atléticas (CIA) | Foto: Giovanna Trovó

O jogo que abriu a fase das quartas de final foi entre Agrárias e Humanas. Duas equipes que chegaram embaladas com os resultados anteriores e apenas uma vaga a ser disputada. Entretanto, a falta de atenção, juntamente com erros individuais e coletivos da Pantera, fez com que a Agrárias, vice-campeã da última Olimpíada, fizesse uma partida tranquila com mais uma semifinal garantida.


O placar foi aberto com o time do Javali, que permaneceu à frente durante todo o primeiro tempo, mas com a Humanas na cola. Entretanto, as cobranças de sete metros e contra-ataques rápidos fizeram a Agrárias disparar no marcador e fechar a primeira parte com 16 a 9.


A Humanas teve aproveitamento baixo na segunda etapa e só conseguiu fazer seu primeiro gol aos 12 minutos, enquanto a Agrárias já tinha marcado oito vezes. Sacramentando a vitória, o destaque da partida ficou para o pós-graduando em Ciência Veterinária, Davi Moraes, com 11 gols marcados. Ele defende o manto do Javali há sete anos e atua como pivô.


Em entrevista para o ARQ UFU, Davi conta como se livrou da marcação adversária para converter as finalizações em gols. “O entrosamento do nosso time foi o diferencial. Jogamos há muito tempo juntos e, com isso, consigo me posicionar bem no meio dos marcadores e ser feliz nos ataques”.


Além disso, Davi mostrou o espírito competitivo e de vencer dele e de sua equipe quando revelou que está sempre machucado, mas que segundo ele: “Estar machucado não importa, o que importa é a vitória”.


O próximo adversário do Javali é um velho conhecido: a Medicina. Em junho, as equipes se enfrentaram na decisão da Copa Inter Atléticas (CIA).


Medicina 27 x 16 Odonto - Oitavas


Disputada na sexta-feira (29), a partida marcou a estreia da Medicina, terceira colocada da última edição, e o terceiro jogo da Odonto, que conseguiu sua vaga pela repescagem.


A qualidade da Medicina sobrou em quadra, que caracterizou um jogo tranquilo e vaga garantida nas quartas de final. O duelo mais interessante da noite não foi propriamente entre as equipes, mas sim entre dois irmãos, que ainda contaram uma torcedora muito especial na arquibancada: a mãe deles.


Pedro Mamede, atleta da Medicina, está prestes a se formar, enquanto Gustavo Mamede, seu irmão mais novo, está no início do curso e representa a Odonto. Durante a partida, ambos com o número 34, fizeram marcações sobre o outro, enchendo o coração da mãe, Silvana Amorim, de orgulho.


“Torci para os dois! Hoje, eu só vim como espectadora e fiquei muito feliz”, contou. Silvana ainda revelou que o amor pelo handebol veio do pai deles, Moisés Mamede, campeão de handebol pela Engenharia.


Com a vitória da Medicina, Pedro foi o destaque da partida com oito gols anotados, e relatou que foi a primeira vez que jogou contra seu irmão. “É muito bacana poder enfrentar ele. Essa é minha última Olimpíada e a primeira dele, e é legal a gente ter tido essa oportunidade, que foi melhor para mim (risos)”. O atleta ressaltou que ambos jogam juntos pelo time da UFU e que, sempre que pode, ensina o que sabe para seu irmão.


Apesar da derrota, Gustavo Mamede foi um dos destaques da Odonto com cinco gols, junto com Caio que fez oito. O irmão mais novo disse que é um orgulho para ele enfrentar Pedro, sempre visto como uma referência no esporte junto com seu pai.


“Ele sempre foi a minha inspiração. Tudo que eu treino é pensando em alcançar ele. A minha meta hoje era enfrentar de igual para igual meu maior rival e meu melhor amigo”, contou.


Gustavo Mamede, da Odonto (à direita), e seu irmão, Pedro Mamede, da Medicina (à esquerda) marcaram 13 gols ao todo na partida | Foto: Silvana Amorim

Direito 27 x 21 Eng. Bio. Patos - Oitavas


Abrindo a manhã das oitavas de final no sábado (30), o jogo entre o Direito e a Eng. Bio. Patos foi marcado pela disputa acirrada e viradas até a metade do primeiro tempo. Depois disso, a Atlética do Guará assumiu o placar, com defesas sólidas do goleiro e contra ataques rápidos, fechando o primeiro tempo em 16 a 12.


Na segunda etapa, o Direito conseguiu manter o ritmo do jogo, apesar das provocações da torcida adversária. Os maiores alvos foram o armador Augusto Paze e o goleiro Alexsandro Cristino, que responderam com suas atuações em quadra e foram os destaques da partida. Com relação à implicância do adversário, ambos ressaltaram:“ter a torcida contra faz a gente jogar melhor. Gostamos dessa provocação, faz parte”.


Com o placar de 27 a 21, o Direito conseguiu uma vaga nas quartas de final e enfrentou a Medicina, dona do bronze na edição passada.


Medicina 21 x 15 Direito - Quartas


Gabriel Demetrhius (com a bola na mão) é central no handebol e goleiro no futebol de campo | Foto: Ítana Santos

Perto do horário do almoço no domingo, Medicina e Direito fizeram o segundo jogo das quartas de final. A Serpente estava sem o seu melhor jogador e destaque da última partida, Pedro Mamede, que estava viajando.


Apesar disso, a Medicina, contando com um elenco talentoso, conseguiu dominar o jogo e levar com tranquilidade sob o comando do pivô, Davi Laboissiere, que fez cinco gols, e o armador Thiago Ferreira, com quatro.


O primeiro tempo terminou em 10 a 5, com muitas chances criadas pelo time da Medicina. A partida teve o apito final com 21 a 15, sem muitas oportunidades para o Direito.


O armador central da serpente, Gabriel Demetrhius, também se destacou na partida graças à sua boa distribuição de passes. Em entrevista para o ARQ UFU, ele contou sobre a expectativa para a revanche contra a Agrárias. “Jogamos todas as semifinais desde 2018 e já conhecemos o adversário. Por termos jogado [contra eles] na final da CIA neste ano, sabemos o estilo de jogo deles e vamos estudar para conseguir vencer”.


Uma curiosidade sobre o poliatleta é a sua diversidade de posições. No handebol, Demetrhius atua na linha, e no futebol de campo atua como goleiro. Por conta disso, ele revelou que seu treinador o chamou para jogar handebol por ter uma noção boa de distribuição, e assim permaneceu.


Computação 24 x 6 Fisioterapia - Oitavas


Um duelo de técnicos, ou melhor, de um técnico só. Na partida da Computação contra a Fisioterapia, as atléticas tinham uma coisa em comum: o treinador. Contratado pelas duas equipes, Juan Santoro teve que escolher um lado da quadra para ficar, mas não deixou de dar coordenadas para as duas equipes.


Durante toda a partida, Juan gritava à beira da quadra o que o time da Comp deveria fazer e, logo em seguida, o que a Fisio deveria fazer, contrariando suas próprias dicas. A situação incomum fez muitos caírem na gargalhada.


Ao ser questionado sobre qual estratégia adotou para atender os dois times, Juan apontou como balanceou suas ideias. “Eu foquei no potencial que cada equipe tinha e não nas fraquezas do adversário. Foi uma forma que eu vi de explorar as qualidades sem prejudicar um ou outro”.


O jogo em si foi tranquilo para a atlética de azul e branco, que neutralizou com facilidade seu adversário. Os destaques foram Pedro Lallo e Pedro Luiz, ambos com sete gols cada.


Computação 21 x 15 Monetária - Quartas


A única vaga que teve um nome diferente na semifinal em comparação à edição passada saiu dessa partida. A Monetária tinha pretensão de superar a campanha da última Olimpíada e chegar ao pódio, mas esbarrou no bom time da Computação.


A Computação, liderada por Vitor Thomé, autor de nove gols, abriu vantagem no primeiro tempo, mas viu a Monetária encostar no placar na segunda etapa e quase empatar.


“Nós estamos treinando forte e a equipe está bem fechada, então a nossa expectativa é a melhor possível e sabemos do nosso potencial para vencer”, contou Vitor.


Engenharia 27 x 13 Exumadas - Oitavas


A campeã da última edição da Olimpíada fez sua estreia na tarde quente de sábado (30), contra a atlética de Ituiutaba. Já a Exumadas conquistou a vaga nas oitavas de final depois de perder para a Artes e, com grande placar sobre a Psicologia, avançar por conta da repescagem..


Com marcação forte e individual, a Engenharia não deu espaço para seu adversário, que encontrou dificuldades para passar a forte barreira. Aos quatro minutos do primeiro tempo, com o jogo truncado, o Leão abriu o marcador e embalou quatro gols de contra ataque. A Exumadas tentou achar os espaços e finalizar, mas parou na defesa consistente do adversário. O placar da primeira etapa fechou em 14 a 8.


Na segunda parte, o clima na arquibancada era de festa para a torcida preta e amarela, que comemorava a vitória e passagem de fase. Entretanto, tudo se calou quando Marcos Dantas, o número 34 da Exumadas, saiu de quadra machucado.


Aos 15 minutos da segunda etapa, em uma disputa de bola, a marcação da Engenharia exagerou na força e atingiu Marcos enquanto ele arremessava. Na queda, ele sentiu dores fortes na costela e a equipe do Pontal solicitou atendimento médico.


Após o acontecimento, a equipe de Ituiutaba optou por não continuar na partida, que terminou em 27 a 13 para o Leão. Marco foi encaminhado para uma Unidade de Atendimento Integrado (UAI), mas nada grave foi detectado e o atleta foi liberado no mesmo dia.


Artes 22 x 21 Educa - Oitavas


Artes e Educa protagonizaram a melhor partida do campeonato até o momento | Foto: Pedro Bueno

Por volta das quatro horas da tarde, Artes e Educa protagonizaram um verdadeiro espetáculo. Clima quente dentro e fora de quadra, torcidas entoando seus cantos sem parar, muitas viradas de placar e cobranças de sete metros, uma delas decisiva, marcaram o grande jogo do campeonato até o momento.


Artes e Educa protagonizaram o melhor do esporte. Para a Artes era defender a honra do time tricolor que, durante a semana, já sofria com provocações e cantada de vitória do adversário. Para a Educa era uma oportunidade de mostrar que o time da casa tinha potencial para chegar nas fases finais e se destacar em mais uma modalidade.


O primeiro tempo começou com a Educa a frente do placar por conta de boas defesas em sequência do goleiro e muita correria. Todos os lances faziam os olhos de quem acompanhou a partida brilharem. Era uma partida com clima de final nas oitavas, indicando que um time de grande qualidade sairia da competição precocemente.


No segundo tempo, o clima esquentou ainda mais com a falta de previsão em saber quem seria o vencedor. Os minutos passaram e o placar continuou acirrado, com viradas e gols rápidos, fazendo o jogo se encaminhar para a decisão em cobranças de sete metros.


A tensão ia aumentando dentro e fora de quadra, deixando os ânimos à flor da pele. A apreensão era tanta que um atleta da Educa socou o portão do ginásio, uma conduta antidesportiva que foi penalizada com o cartão vermelho. No final do jogo, a Educa tinha vantagem de um gol que se viu desfazer com o gol de empate do armador Saymon Rodrigues, da Artes.


Faltando 50 segundos para o apito final, o último ataque era da equipe tricolor, que tinha a estratégia de segurar a bola e finalizar perto do fim.. A expectativa para uma disputa de sete metros crescia a todo instante, mas a cobrança veio antes. Faltando apenas dois segundos no relógio, a Artes sofreu uma falta a ser batida em um tiro de sete metros.


O “grand finale” do espetáculo montado por Artes e Educa foi essa cobrança. Saymon Rodrigues na bola contra Natan Calixto. A tensão podia ser sentida fisicamente no G2. Na cobrança, o artilheiro da Artes se encheu de talento e desempatou o placar, fechando a partida em 22 a 21, para a alegria da torcida tricolor.


Apesar da derrota, um dos destaques da partida foi Natan Calixto, goleiro da Educa, que foi o responsável por parar muitos ataques do adversário. Ele revelou a emoção e orgulho que sentiu em poder ajudar sua equipe.


“dei o meu máximo na partida. Infelizmente, eles jogaram melhor, mas saio com o sentimento de orgulho em representar esta atlética, e trabalhar para que, no ano que vem, a gente chegue na final”, contou o “bixo” do curso de Educação Física.


Da equipe vencedora, os destaques ficaram para o atleta Saymon Rodrigues com nove gols, além de Douglas dos Santos, com sete, responsável pela ótima execução dos ataques. Douglas, que também é conhecido como “Dodô”, é graduando em Design e revelou que durante a semana sofreu provocações do adversário.


“Encontrei um amigo da Educa e ele disse que nós não passaríamos deles. A arrogância precede a ruína, nós treinamos e conseguimos vencer”, contou.


Engenharia 29 x 14 Artes - Quartas


Com a vitória nas oitavas, a Artes veio com um gás para as quartas de final. Porém, a atlética tricolor tinha mais um forte adversário pela frente: a atual campeã da Olimpíada, a Engenharia.


No início do jogo, o Leão mantinha uma vantagem curta. Com o placar acirrado, a Artes sustentava um intenso ritmo de jogo, de igual para igual, o que fazia os torcedores acreditarem em mais uma disputa de acelerar o coração.


Entretanto, a Artes não contava com uma adversidade: uma lesão séria do seu melhor atleta. Quando o placar anotava 9 a 7 para a Engenharia, Saymon pulou para arremessar e sofreu um forte contato do adversário. Com isso, o estudante de Música caiu brutalmente no piso do G2 e sentiu fortes dores na lombar, fazendo ele deixar a partida.


A partir da lesão, o time da Artes ficou perdido em quadra e viu a Engenharia abrir grande vantagem no placar. Nada mais deu certo para o time tricolor, que convertia poucos gols, enquanto o adversário acertava todos os contra-ataques e aumentava a vantagem. O fim do primeiro tempo, que começou acirrado, terminou em 16 a 7 para os atuais campeões.


O segundo tempo continuou com a Engenharia dominando o jogo, aumentando sua vantagem e assegurando a vaga na semifinal. O apito final mostrou o placar de 29 a 14, indicando a classificação do Leão e a preocupação do Arlequim com a lesão de Saymon.


Próximos jogos


As semifinais, disputa do terceiro lugar e a grande final acontecerão nos dias 7 e 8 de outubro, na quadra G2 do Campus Educação Física. As semis acontecem no sábado, enquanto a disputa de terceiro lugar e a grande decisão serão disputadas no domingo.


Semifinais:

  • Agrárias x Medicina - sábado (07/10) - 9h - G2

  • Computação x Engenharia - sábado (07/10) - 10h30 - G2








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