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Final conta com confronto acirrado e coroa Engenharia como campeã do basquete masculino na Olimpíada UFU 2025

  • Foto do escritor: Arquibancada UFU
    Arquibancada UFU
  • 17 de set.
  • 4 min de leitura

Educa e Fisioterapia completam o pódio ao lado dos Leões 


Por Vitória Dechechi


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Jogo foi apertado, mas, de virada, a Engenharia garantiu o tricampeonato | Foto: Vitória Dechechi


As finais e disputas de terceiro lugar ocorreram no último final de semana (13 e 14), a partir das 12 horas do primeiro dia. O Campus Educa foi, novamente, palco de todas as disputas. As torcidas estiveram presentes em peso e apoiaram as equipes até o final.


Engenharia 67 X 64  Educa - Final


 A caminhada da Engenharia até a final não foi simples. Para chegar até a decisão eles passaram por três equipes: Monetária, Humanas, Fisioterapia.. Com um ótimo retrospecto, a Engenharia esteve em todos os pódios das 14 Olimpíadas que ocorreram desde 2009 e, nesta edição, eles se consagraram tri campeões consecutivos.


A primeira cesta do jogo foi marcada pela Educa por meio de uma enterrada, o que já mostrava que o nível da partida seria alto. Os dois primeiros quartos foram dominados pela Atlética do Cachorro, que não deixou a Engenharia abrir vantagem em nenhum momento, finalizando o período com um placar de 30 a 24. O terceiro quarto não foi muito diferente, a Atlética Auri-negra se aproximou no placar, mas não conseguiu alcançar a Educa, que fechou o tempo com um 49 a 43. Para construir a virada, os Leões contaram com diversas cestas para três, lances livres e muitas bandejas. Além disso, a equipe contou com uma marcação pesada em cima dos adversários, o que influenciou na vitória. 


O time da Educa jogou sua décima terceira disputa por medalha dentre as 14 que ocorreram desde 2009. O time sempre teve um alto nível e se manteve nas posições mais altas do basquete masculino, e esse ano não foi diferente, com a equipe conquistando a prata. 


Na oitava jogada do último quarto a Engenharia virou o jogo, aproximando-se do que foi seu tricampeonato. A equipe depositou toda a energia no último quarto para buscar a vitória e alcançou um grande resultado, consagrando-se campeões. Além disso, a torcida cantou e vibrou muito a cada ponto, principalmente no momento de virada, empurrando ainda mais a equipe. 


Rodrigo Almeida, da Engenharia, descreveu o sentimento de ganhar uma partida tão disputada: “É um dos sentimentos mais indescritíveis que tem, estar jogando basquete, e, melhor ainda, virar um jogo e ganhar, mais do que ganhar, a sensação que se sente é absurda.” 


O atleta também falou sobre a trajetória e a preparação da equipe: “Muito treino, sem dedicação nós não chegamos em lugar nenhum. Eu digo que, de longe, a gente não ganha com talento, mas com esforço, e a gente vem se esforçando o ano inteiro, desde de outras competições até aqui, então é sempre continuar o trabalho e melhorando a cada dia.” Rodrigo ainda disse que está quase se formando e não sabe se ainda jogará no próximo ano, mas que tem certeza que a Engenharia vai manter seu bom ritmo, independente de quem estiver dentro de quadra.


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O jogo foi repleto de lances livres, que adicionaram muito para o placar final | Foto: Vitória Dechechi


Fisioterapia 53 X 33 Artes - Disputa de terceiro lugar


Para chegar à disputa pela medalha de bronze, a Fisio enfrentou a Computação, Medicina, Engenharia. Em 2024, a Atlética do Crocodilo não esteve entre as oito melhores e em 2023 caiu nas quartas de finais. Apesar disso, este ano mostraram uma grande evolução e alcançaram um bom resultado.                                             


O time da Artes não tem uma grande soberania na modalidade, mas nessa Olimpíada, o time do Arlequim chegou a sua segunda disputa de terceiro lugar, sendo a primeira em 2019 com uma medalha de bronze. 


O Crocodilo dominou a partida inteira e não deixou os adversários ultrapassarem o placar em nenhum momento. O jogo foi bem ofensivo, com várias cobranças de lances livres e faltas cavadas, além de marcações fortes e focadas. Cestas para três pontos também protagonizaram os quarenta minutos de jogo, o que adicionou muito no resultado final. O time da Fisio ainda teve um de seus jogadores com uma falta antidesportiva, o que demonstra que o jogo estava intenso e a luta pelo terceiro lugar foi disputada. As torcidas estavam presentes em peso e torceram firmemente até o final do jogo.


João Lucas Lima, jogador e “bixo” da Fisioterapia, comentou o sentimento de conquistar a medalha de bronze: “É muito bom, no meu ano de estreia pegar uma medalha assim, isso mostra que o time tem muito a amadurecer ainda, vamos perder peças, mas é só o início do projeto. Se consagrar na primeira olimpíada, com uma medalha inédita de terceiro lugar é muito bom.” 


Além desses apontamentos, ele comentou sobre o confronto contra a Arte e projetou a próxima edição: “É um time bastante físico, a gente conseguiu ver isso agora, eles chegaram com muita vontade no jogo, foi uma partida muito boa. Ano que vem vamos atrás do ouro, não importa quem vamos pegar, vamos para sermos campeões.”


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Mesmo com as péssimas condições do chão da quadra, as equipes conseguiram fazer um bom jogo e a Fisio conseguiu superar a Artes | Foto: Vitória Dechechi


Resultados do final de semana


Final - Engenharia 67 X 64 Educa 

Disputa de terceiro lugar - Fisioterapia 53 X 33 Artes 


Classificação geral (Ordem Resultado/Alfabética)


1º - Engenharia 

2º - Educa

3º - Fisioterapia 

4º - Artes

5º - Humanas 

6º - Aplicada 

7º - Medicina 

8º - Infernal 


Atleta Destaque: Rodrigo Almeida (Engenharia)


 
 
 

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