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Começou o imprevisível Basquete Masculino na Olimpíada UFU 2025

  • Foto do escritor: Arquibancada UFU
    Arquibancada UFU
  • 27 de ago.
  • 11 min de leitura

Apenas quatro times que se classificaram para as Quartas de Finais da edição passada ainda estão vivos na competição


Por Eduardo Bessa

Após uma temporada de distância, o Basquete Masculino retornou para o G6 do Campus Educação Física | Foto: Eduardo Bessa
Após uma temporada de distância, o Basquete Masculino retornou para o G6 do Campus Educação Física | Foto: Eduardo Bessa

O apito inicial foi dado para o basquete masculino na Olimpíada UFU 2025 durante este final de semana (23, 24). De volta após uma pausa para reformas, o G6 voltou a ser palco da modalidade, e exigiu uma adaptação dos atletas ao longo das partidas devido ao estado escorregadio da quadra. A edição deste ano conta com um fator que apimentou as fases iniciais: sem repescagens, todas as atléticas jogaram a vida desde o primeiro passo em quadra. 


Monetária 53 x 11 Biológicas


Monetária e Biológicas fizeram a primeira partida do basquete masculino nesta edição da Olimpíada UFU. O primeiro quarto deu sinais de muito equilíbrio entre as equipes e foi marcado por cinco cestas de três, que levaram ao placar de 10 a 6 à favor da Money.


Entretanto este equilíbrio ficou apenas no quarto inicial, a Monetária aumentou o ritmo e pressionou a equipe adversária de forma mais eficiente, a Bio marcou apenas cinco pontos no restante do jogo. Ao final do cronômetro, a vaga nas oitavas ficou com o Tamanduá, e confirmou o clássico contra a Engenharia no dia seguinte.


O destaque da partida ficou com Luca Rodrigues, estudante de Economia, que além de ter marcado sete pontos, chamou atenção junto á outros bixos da Monetária, por seu cabelo colorido nas cores temáticas da atlética, azul e vermelho. Ele creditou a elasticidade do placar ao jogo em equipe, que conseguiu introduzir o seu ritmo de forma mais eficiente nos três quartos finais.


Todos os atletas estreantes da Monetária pintaram o seu cabelo nas cores azul e vermelho, dando início á uma nova tradição da equipe | Foto: Eduardo Bessa
Todos os atletas estreantes da Monetária pintaram o seu cabelo nas cores azul e vermelho, dando início á uma nova tradição da equipe | Foto: Eduardo Bessa

Artes 36 x 35 Agrárias


Artes e Agrárias se enfrentaram para decidir a última vaga nas oitavas, e fizeram, o jogo mais emocionante do final de semana. A vitória por 36 a 35 marcou uma redenção do Arlequim, que na edição passada caiu por uma desvantagem de um ponto no confronto contra a Odonto na repescagem. 


As torcidas compareceram em peso e ao mesmo tempo que elas subiram o tom da voz ao longo da partida, as equipes não decepcionaram e os jogadores deram o seu máximo até o último segundo do relógio. Os primeiros três quartos foram vencidos pelo Javali, entretanto, o adversário não sentiu a desvantagem em nenhum momento e sempre manteve o placar competitivo.


O terceiro quarto foi o momento mais movimentado da partida, foram 26 pontos ao total, divididos igualmente entre as equipes, o que ainda dava a liderança no placar para a Agrárias. Entretanto, a alta fisicalidade da partida levou alguns atletas ao extremo, e no caso do camisa 14 do Javali, Gustavo de Mouras, isto acabou transbordando, com uma cotovelada que não somente gerou a segunda falta antidesportiva da partida, mas que também resultou em sua expulsão.


O último quarto contou com um começo arrebatador do Arlequim, que logo no início transformou a desvantagem de quatro pontos em poeira, aproveitou o seu momento e marcou oito pontos em sequência. A torcida da Artes cresceu durante a partida e naquele momento passou a ecoar no G6 do Campus Educa. A Agrárias conseguiu empatar o jogo novamente, mas em uma troca de pontos que poderia cair para qualquer lado, prevaleceu a eficiência artística em converter os seus lances livres. 


Marcando nove dos doze pontos na Artes no quarto final, o camisa 65, Isaac Aires, demonstrou um poder de decisão impressionante. Em entrevista, o estudante de Artes Visuais destacou que esta é a sua última Olimpíada UFU e exaltou a importância da torcida nesta virada da: “É o que eu falo para a galera das Artes, nossa torcida é o nosso sexto jogador e contamos sempre com eles, é uma torcida muito fiel.”


“Dá pra sonhar com certeza, nós não desistimos nunca. A gente já é artista, o mais difícil a gente já faz (risos)”, completou.


“Pra mim é maravilhoso (a vitória), poderia ser meu último jogo por que estou formando, é a coisa mais gostosa do mundo. O povo das Artes merece essa vitória por que a gente perde muito (risadas)” afirmou Isaac | Foto: Eduardo Bessa
“Pra mim é maravilhoso (a vitória), poderia ser meu último jogo por que estou formando, é a coisa mais gostosa do mundo. O povo das Artes merece essa vitória por que a gente perde muito (risadas)” afirmou Isaac | Foto: Eduardo Bessa

Medicina 46 x 10 Exatas


Medicina e Exatas se enfrentaram reeditando o emocionante confronto das quartas de finais da Olimpíada UFU 2024. Entretanto, a partida caminhou de forma completamente diferente, tanto no resultado quanto nos números do placar.


Ambos os times estavam desfalcados, porém a Exatas sentiu muito a ausência, por lesão, do capitão e destaque da equipe na edição passada, Jhonathan Silva. Outra ausência sentida pelo Gorila foi Pedro Henrique, que marcou o ponto decisivo quando as equipes se enfrentaram na edição passada, que agora assumiu o comando técnico do time de basquete masculino e feminino da atlética.


Quem não tinha nada a ver com isso é a Medicina, que desde o primeiro quarto não deixou dúvidas de quem sairia vencedor naquela partida. Sob o comando de Tiago Baraldi, o capitão da equipe marcou onze pontos e foi exaltado com o grito “Tiagão para sempre” da, sempre presente, torcida da Serpente. 


Ao final da partida, Tiago comentou em entrevista o que fez a diferença para a Medicina sair vitoriosa neste confronto, mesmo sem algumas peças: “Os desfalques sempre vão acontecer, acho que (o diferencial) é o quanto a gente se dedicou. Desde a última Olimpíada a gente reformulou o time, mudou a maneira de treinar e de jogar e estamos colhendo os frutos agora”. 


Tiago Baraldi sobre a importância da torcida: “Ás vezes a gente tá morto e ouvimos a torcida gritando, é até difícil mensurar em porcentagem” | Foto: Eduardo Bessa
Tiago Baraldi sobre a importância da torcida: “Ás vezes a gente tá morto e ouvimos a torcida gritando, é até difícil mensurar em porcentagem” | Foto: Eduardo Bessa

Infernal 41 x 35 Direito


O confronto entre Infernal e Direito foi definido, principalmente, pela eficácia no lance livre. Ao total, foram 17 pontos marcados pela Infernal desta forma.


A partida, em um geral, foi equilibrada e disputada por ambas as equipes. O primeiro quarto se alinhou exatamente com esta descrição e acabou com apenas um ponto de diferença à favor da Infernal, tal qual o último quarto.


Desta forma, o placar foi decidido no segundo quarto, quando a Infernal conseguiu imprimir o seu ritmo de defesa e ataque, conquistando uma importante vantagem de nove pontos. O Direito conseguiu contornar este domínio, tirou quatro pontos no terceiro quarto e até tentou voltar para o jogo, mas não conseguiu converter seu bom momento em uma virada.

 

Ao final do jogo, Fillipi Marques, que também foi o cestinha da partida, comentou a importância da assertividade nos lances livres: “É muito importante, jogos assim que são muito físicos sempre acabam sendo decididos pelos lances livres e quem acertar mais pode acabar ganhando o jogo”. Ele também destacou o fato da Infernal ter imprimido um ritmo rápido na partida e conseguido muitos rebotes como fatores cruciais para a classificação.


Foram 27 pontos marcados por Fillipi, camisa onze da Infernal (ao centro da imagem) | Foto: Eduardo Bessa
Foram 27 pontos marcados por Fillipi, camisa onze da Infernal (ao centro da imagem) | Foto: Eduardo Bessa

Aplicada 48 x 32 Gnomada


Esta partida marcou mais um reencontro entre equipes que se enfrentaram na edição passada e desta vez, na mesma fase. O placar foi um pouco mais apertado, porém os esforços da Gnomada não foram o suficiente para bater a Aplicada, que controlou o jogo do início ao fim.


Do lado da Gnomada, se os dois primeiros quartos apresentaram um placar competitivo, em muito se deve ao camisa 30, Matheus Henrique de Freitas, que acertou quatro cestas de três neste recorte e pontuou mais que qualquer outro jogador na partida.


Entretanto, no lado adversário, a Aplicada contou com a grande força do seu ataque para sempre manter a sua vantagem viva. No terceiro quarto o placar final foi desenhado, com a Atlética do Canguru ampliando o placar em quatorze pontos. Com o jogo já caminhando para o final, houve uma pequena confusão entre dois atletas, que foi rapidamente contida, após uma falta antidesportiva.


Ao final do jogo, Ryan Castro Leal, atleta da Aplicada e estudante de Nutrição, comentou o reencontro com a Gnomada: “É um enfrentamento que a gente já conhece um pouco como funciona, mas não foi fácil. Eles jogaram bastante, porém nós conseguimos predominar nos quartos finais”.


Fisioterapia 60 x 42 Computação


Para finalizar os jogos que ocorreram no sábado, Fisioterapia e Computação se enfrentaram em uma partida que marcou a estreia de João Antônio Corrêa, estudante de Sistema da Informação, em Olimpíadas UFU. O pivô fez divisões de base no Praia Clube e é conhecido como “João Grandão” devido aos seus 2 metros e 27 centímetros de altura.


Parar um jogador desta altura e com a qualidade que não apenas ele, mas o time da Computação possuí, não era uma missão fácil para a Fisioterapia, porém ela foi executada com maestria. Desde o início da partida a Fisio mostrou que veio com um plano de acelerar muito as suas jogadas e possuía as peças corretas para isto, abrindo desta forma uma vantagem de sete pontos no primeiro quarto.


A missão de parar João encarregava dois marcadores fixos, o que acabou deixando alguns espaços livres para os outros jogadores da Computação. Estes espaços foram melhor aproveitados no segundo quarto, com a Comp diminuindo a desvantagem em três pontos.


Entretanto, após alguns ajustes do técnico Jean Nakamura durante o intervalo, a Fisio voltou imprimindo completamente o seu ritmo veloz na partida e este domínio passou a ser convertido em pontuação no placar. O camisa oito, Luiz Otávio Moura, desempenhou perfeitamente o seu papel em pressionar a saída de jogo dos adversários e em disparar nos contra-ataques, mesmo atuando três quartos inteiros sem descansar, sendo crucial para a vitória por 60 a 42 da Fisioterapia.


Estreante em Olimpíadas UFU, Luiz Otávio comentou um pouco sobre a sua partida individual: “Vontade é de jogar o tempo todo, eu tenho perna pra correr e isso é desde sempre. Eu tenho perna para correr então quero mostrar isso e levar a Fisio para cima. Este ano é medalha!”. O atleta também destacou o trabalho tático do técnico Jean nesta partida e a importância desta preparação para os próximos confrontos na competição.


Era impossível não notar a disparidade da altura de João com qualquer outro jogador em quadra | Foto: Eduardo Bessa
Era impossível não notar a disparidade da altura de João com qualquer outro jogador em quadra | Foto: Eduardo Bessa

Educação Física 72 x 25 Psicologia


Este confronto começou com a Educa confirmando o seu favoritismo e abrindo, logo de cara, uma grande vantagem já no primeiro quarto, por 22 a 0. O time da Psico poderia ter se desanimado com este início e abaixado a guarda, porém o que foi visto durante o segundo quarto foi um jogo muito competitivo. 


Com quatro cestas de três, o atleta da Psicologia, Lusmiro Antônio Silva, garantiu que aquele quarto fosse disputado até o fim, marcando 17 pontos contra 18 dos adversários. 


A Educa aproveitou da vantagem para rotacionar o seu elenco e após este quarto de equilíbrio, eles voltaram a ampliar o placar até totalizar os 72 pontos finais. O camisa 23, Thiago Sobon, mostrou qualidade ao longo da partida com bonitos lances de enterradas que chamaram a torcida para cima no G6 do Campus Educa.


Em entrevista ao final da partida, Thiago destacou uma mudança na preparação da Educa para esta Olimpíada visando alcançar voos maiores que a medalha de bronze do ano anterior: “Ano passado nós perdemos na semi, algo que nós não queríamos que acontecesse e então viemos com uma proposta diferente para este ano. Tivemos uma mudança de treinador que agregou muito para o nosso estilo de jogo, a Mayra (técnica) trouxe um treinamento muito físico, o que era algo que a gente precisava”.


Humanas 42 x 26 Odonto


O confronto entre Humanas e Odonto ficou marcado pelo ritmo de jogo estudado, com poucos contra-ataques rápidos e mais jogadas de infiltração e tabelas. Este ritmo acabou favorecendo a Pantera, que logo no primeiro quarto abriu uma vantagem de dez pontos.


Enfrentando dificuldades para finalizar suas jogadas na velocidade proposta pela Humanas, a Odonto tentou acelerar mais a partida, porém a dificuldade em converter a suas oportunidades em cestas facilitou para a Humanas ampliar ainda mais a sua vantagem e ter apenas de administrar os dois quartos finais.


Uma das novidades da Humanas para este ano, Kauê Gabriel Bernardes, é estreante em Olimpíadas e foi o cestinha da partida, contribuindo com dez pontos. Em entrevista, o atleta comentou as suas impressões sobre esta vitória: “Foi um jogo muito bom, viemos treinando há muito tempo e esta é uma partida que nós viemos para ganhar. Sabemos que o próximo jogo será pesado (Engenharia ou Monetária) e precisávamos ganhar para tirar um pouquinho da ‘zika’ ”.


Artes 43 x 31 Moca


Neste confronto, o Arlequim mostrou que veio para esta Olimpíada UFU com garra e determinação para ir longe na modalidade. Se dentro de campo, os jogadores entraram em quadra prontos para disputar todos os rebotes e correr até os seus pulmões se esgotarem, a torcida nas arquibancadas se comprometeu em gritar e empurrar o time até o último segundo no relógio.


E esta relação foi extremamente importante para a Artes derrubar o atual vice-campeão em um jogo muito físico contra a Moca, que também teve uma torcida presente no ginásio, o que apenas apimentou mais o clima de competitividade na partida. 


O primeiro quarto começou com a Moca abrindo vantagem e a Artes correndo atrás, nunca deixando o placar se distanciar, mesmo com um bom trabalho defensivo dos adversários. Entretanto, foi possível sentir que os atletas do Tigre sentiram um pouco de nervosismo de acordo com o que a Artes encostou na sua vantagem e os atletas passaram a cometer alguns erros incomuns para a equipe. O Arlequim aproveitou deste momento e ainda no primeiro quarto virou com uma cesta de três do camisa 80, João Pedro Campos.


A partir deste momento, a epopeia, escrita pelos torcedores do lado de fora e executada pelos jogadores dentro de quadra, passou a se tornar realidade. Em um segundo e um terceiro quarto de lavar a alma da atlética eliminada por um ponto na edição passada, a Artes demonstrou um nível de jogo muito bom defensivo, com os atletas se superando nos rebotes defensivos.


Do outro lado, a Moca teve bons ataques, principalmente com o capitão José Romero Neto, que tentou com suas cestas de três puxar o time para uma reação, porém não conseguiram criar um momento suficiente para uma virada. Ao final, foram doze pontos de vantagem no placar e uma festa da equipe da Artes, comemorando a sua classificação inédita para as quartas de finais. 


Em entrevista no final da partida, os destaques da Artes, Luiz Francisco Silva e Erik Eduardo da Silva, comentaram sobre o jogo e as provocações que aconteceram com a torcida adversária: “É a melhor parte eu acho, principalmente a Moca que provocou bastante durante o jogo. Mas faz parte, em alguns momentos é chato, mas acho que fica mais legal ainda o ambiente, isto é Olimpíadas” disse Luiz. 


Erik destacou que seu jogo individual foi beneficiado pelos espaços deixados à ele na quadra, permitindo que ele marcasse três cestas de fora do garrafão ao longo da partida. Os atletas prometeram sangue nos olhos na busca por uma medalha nesta edição.


Para se classificar às quartas de finais, a Artes também teve de lidar com o desfalque do jogador destaque nas oitavas de finais, Isaac Aires | Foto: Eduardo Bessa
Para se classificar às quartas de finais, a Artes também teve de lidar com o desfalque do jogador destaque nas oitavas de finais, Isaac Aires | Foto: Eduardo Bessa

Engenharia 61 x 52 Monetária


Em um clichê desta edição neste ponto, essas duas Atléticas se reencontraram para reeditar o confronto das quartas de finais do ano passado. Com um ginásio lotado para finalizar o primeiro final de semana das Olimpíadas UFU, o confronto entre Engenharia e Monetária sempre é marcado por muita rivalidade e desta vez não foi diferente.


Os atuais campeões fizeram um jogo sólido do início ao fim e apesar de terem vencido os dois primeiros quartos, eles se viram com apenas três pontos de vantagem no quarto final da partida. A Monetária foi uma dura oposição para a Engenharia e mesmo quando eles abriam uma grande vantagem, a Money buscava com pontos em sequência ao final dos quartos e deixava o jogo equilibrado.


O treinador da Engenharia, Edicarlos Siqueira, utilizou de muitas trocas ao longo da partida e isto favoreceu a sua equipe, que teve alguns de seus principais jogadores descansados para o momento final da partida, ampliando a sua vantagem em seis pontos no último quarto e selando a vitória auri-negra.


O camisa 20 da Engenharia, Gabriel Rodrigues Barbosa, se destacou individualmente no jogo não apenas por seus oito pontos, mas também por sua entrega em quadra - que resultou em uma câimbra nas duas panturrilhas, que o tirou de quadra no fim da partida. Em entrevista ele celebrou a vitória contra o rival: “É sempre bom, eu estava parado, não joguei o CIA, voltei agora e vi que no primeiro jogo iríamos enfrentar a Monetária. Essa rivalidade é sempre bom ganhar um pouquinho”. Para a próxima fase, Gabriel enfatizou que a equipe seguirá com a preparação intensa de treinos, em busca de mais um título.


A hostilidade entre as torcidas foi aumentando durante a partida e exigiu que dois seguranças fossem colocados entre as arquibancadas para acalmar os ânimos no ginásio | Foto: Eduardo Bessa
A hostilidade entre as torcidas foi aumentando durante a partida e exigiu que dois seguranças fossem colocados entre as arquibancadas para acalmar os ânimos no ginásio | Foto: Eduardo Bessa

Resultados


  • Pré-Oitavas

Monetária 53 x 11 Biológicas

Artes 36 x 35 Agrárias


  • Oitavas de Final

Medicina 46 x 10 Exatas

Infernal 41 x 35 Direito

Aplicada 48 x 32 Gnomada

Fisioterapia 60 x 45 Computação

Educa 72 x 25 Psico

Artes 43 x 31 Moca

Humanas 41 x 26 Odonto

Engenharia 61 x 52 Monetária


  • Quartas de Finais:

Engenharia x Humanas

Infernal x Artes

Educa x Aplicada

Fisioterapia x Medicina


 
 
 

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