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Handebol masculino na Olimpíada UFU 2023 começa com muitos gols e disputas intensas dentro de quadra

Assim como no feminino, foram 12 jogos e uma novidade no regulamento: a repescagem, que possibilitou a segunda chance para algumas atléticas


Por Giovanna Trovó e Mateus Batista


Com 495 gols em 12 jogos, a média de gols por jogo foi de 41,25 por partida | Foto: Ítana Santos

O apito inicial do handebol masculino na Olimpíada UFU 2023 foi dado no último sábado (17), com jogos nos períodos da manhã e da tarde nas quadras do G1 e do G2 do Campus Educação Física. Com dois tempos de 25 minutos previstos no regulamento, o calor e os jogos foram intensos e bem corridos, exigindo muito fisicamente de todos os atletas.


Também houve a disputa de uma repescagem pela primeira vez na história da Olimpíada. Ela foi adicionada para dar uma segunda chance às equipes que perderam seus jogos no dia inicial e também para valorizar os treinos e a preparação que as atléticas fazem exclusivamente para a competição.


As 19 participantes desse ano são: Agrárias, Aplicada, Artes, Biologia Pontal, Biológicas Uberlândia, Computação, Direito, Educação Física, Engenharia Biológica de Patos, Engenharia Uberlândia, Exatas, Exumadas, Fisioterapia, Humanas, Medicina, Monetária, Monte Carmelo, Odontologia e Psicologia. As equipes são as mesmas 17 da modalidade feminina, com a adição da Comp e da Exumadas.


Vale ressaltar que Engenharia Uberlândia, Agrárias e Medicina, atuais medalhistas do handebol masculino da Olimpíada UFU, não atuaram nessa primeira fase por já estarem classificadas para as oitavas. Confira como foram as partidas do primeiro final de semana olímpico:


Direito 28 x 15 Engenharia Pontal


Vinícius (com a bola) e Augusto (se deslocando para o meio da quadra) foram os destaques do Direito na partida | Foto: Ítana Santos

A primeira partida do handebol masculino no G2 começou em meio à manhã do sábado (16). Direito e Engenharia Pontal protagonizaram um dos duelos mais equilibrados da fase inaugural, especialmente na etapa inicial .


Até os 15 minutos de partida, o placar apontava 8 a 8, com o Guará assumindo a dianteira e a equipe de Ituiutaba empatando novamente. Foi aí que a distribuição do armador Vinícius Mendonça, camisa 20 do Direito, começou a fazer a diferença, especialmente com o ponta Augusto Paze, número 83, que marcou três gols e ajudou a equipe de Uberlândia a sair com o placar de 15 a 10 ao final da primeira etapa.


No segundo tempo, a Engenharia Pontal partiu para o ataque, enquanto o Direito mantinha sua defesa sólida e tentava se aproveitar dos contra-ataques. A estratégia deu tão certo que os atuais campeões da 3ª divisão da Copa Inter Atléticas abriram 24 a 11 no placar após 15 minutos jogados. Depois, o Guará só administrou a vantagem e fechou a vitória em 28 a 15.


Após o jogo, Vinícius contou que o diálogo da equipe dentro de quadra ajudou o time a se acalmar e a conseguir implementar uma estratégia durante a segunda etapa. “A gente estava queimando muita bola, não fazendo nosso jogo e eles estavam dando muito espaço, mas a gente não conseguia aproveitar. Depois, conseguimos encaixar nosso jogo e o resultado veio”.


Augusto, autor de sete gols na partida, aproveitou para dar mais detalhes de como foi a conversa com Vinícius durante o jogo. “O Vinícius é meu mentor, então o que ele fala eu escuto (risos). Ele me deu a instrução de trabalharmos no contra-ataque e aproveitar esses espaços que estão abertos”.


Educa 30 x 9 Moca


No duelo das 15h30 do sábado (16), Moca e Educa se enfrentaram em uma partida muito agitada e corrida entre as duas equipes. A Educa contou com uma grande atuação tática do ponta Mycke Pileggi, que fez quatro gols no jogo.


O estudante do curso de Educação Física foi o responsável pela marcação individual nos armadores centrais da Moca, roubando bolas e gerando gols de contra-ataque para a sua equipe. Com essa pressão e uma defesa bastante sólida, a Educa abriu um 15 a 5 na primeira etapa e, no segundo tempo, administrou a vantagem até fechar o placar em 30 a 9.


Em entrevista para o ARQ UFU, Mycke relembrou de um momento engraçado que viveu durante o jogo. “Eu precisei sair no meio do primeiro tempo para trocar de meia, a minha estava com a cor errada. Precisei pegar a de uma menina da torcida (risos)”.


Agora, a Educa vai enfrentar a Artes pelas oitavas de final. Já a Moca foi para a repescagem, onde enfrentou a Engenharia Pontal.


Moca 24 x 20 Engenharia Pontal - repescagem


Com gritos de motivação e provocações, torcida da Moca fez uma bela festa no G2 | Foto: Ítana Santos

No jogo mais acirrado de domingo (17), Moca e Engenharia Pontal travaram uma verdadeira batalha na repescagem. Com a equipe de Monte Carmelo muito aguerrida e comemorando cada lance com muitos gritos dentro e fora de quadra, o time de Ituiutaba enfrentou dificuldades para converter suas chances em gols.


O primeiro tempo terminou em 12 a 5 para a Moca. Na segunda etapa, a história foi diferente. A Engenharia Pontal veio para o “tudo ou nada”, se lançou ao ataque e, diferente da partida contra o Direito, não deu tantas oportunidades de contra-ataque para o adversário.


A torcida da Moca cantava sem parar, o G2 pulsava em ansiedade a cada gol marcado, e a equipe do Pontal, liderada pelos avanços ofensivos de Adriel Beato, camisa 7, que anotou oito gols, encostou no placar. No fim, a Moca conseguiu segurar uma pequena vantagem e ficou com a vaga nas oitavas após vencer por 24 a 20.


Computação 21 x 10 Odontologia


Em outro jogo com uma equipe vibrante dentro e fora de quadra, a Computação contou com uma excelente atuação defensiva para vencer a Odonto por 21 a 10. Na primeira etapa, a Comp abriu 5 a 0 apesar do jogo equilibrado, e o Panda só chegou ao seu primeiro gol por volta dos 16 minutos de partida.


Com o placar de 10 a 4 na volta para o segundo tempo, a Odonto tentou partir para cima, mas, novamente, esbarrou no conjunto defensivo do Lobo, que aproveitou seus contra-ataques e abriu uma margem de 13 gols de diferença. No fim das contas, a Odonto reagiu brevemente, mas o placar foi encerrado em 21 a 10.


Porém, o que chamou a atenção foram as lesões dos dois artilheiros da Atlética do Panda na partida. Muryel Gomes, autor de três gols, saiu durante a segunda etapa por conta de dores no joelho e desfalcou a equipe na partida da repescagem, enquanto Gustavo Mamede, que anotou quatro gols, já entrou em quadra lesionado.


“O Muryel já rompeu os ligamentos e acabou sentindo o joelho, por isso não jogou no domingo. Eu acabei atuando lesionado mesmo, porque machuquei o joelho no basquete ", contou Mamede, que completou dizendo que teve um estiramento no ligamento, mas que já está se recuperando.


Exatas 51 x 19 Biológicas Uberlândia


Na parte da tarde, o G1 foi palco da maior goleada do fim de semana na modalidade: o espetáculo ficou por conta da Exatas. O time do Gorila não deu chances para o adversário, e a dupla Luciano e Cairo, com 19 gols cada um, o exato placar da Biológicas, rival no duelo, foi o destaque não só da partida, mas como de toda a primeira fase da Olimpíada UFU.


Como o placar sugere, o jogo foi dominado pela Exatas que jogava em ritmo de treino, isso não por falta de qualidade do adversário, que conseguiu quebrar a defesa do Gorila, mas pelo alto nível individual e coletivo que sobressaiu dentro de quadra. Diogo Luiz foi o atleta destaque da Biológicas, anotando sete bolas na rede, mas que não foram suficientes para derrubar o time da Exatas.


Luciano de Oliveira, graduando do décimo período de estatística, foi um dos artilheiros do fim de semana, e, em entrevista ao Arquibancada UFU, ele revelou que, além de atleta, ele é treinador de outra equipe presente na Olimpíada, a Educa. Questionado sobre como equilibrar o lado profissional e pessoal, além de estar em duas atléticas, Luciano revelou: “Torço para as duas equipes igualmente, mas colocando em uma possível final, o lado profissional vem primeiro”.


O educador físico é veterano na Olimpíada, participa da competição desde 2009, e em relação às diferenças entre ser um atleta e ser um treinador, ele disse: “Dentro de quadra eu não coloco em prática as minhas próprias instruções, a energia é totalmente diferente”.


O melhor ataque da Olimpíada no handebol, até aqui, joga o próximo jogo contra a Humanas | Foto: Giovanna Trovó

Odonto 27 x 18 Biológicas Uberlândia - repescagem


Com a repescagem, os dois times tinham mais uma chance para continuar na disputa mais esperada pelos universitários da UFU. A ambição era grande, porém apenas uma vaga seria preenchida. A Odonto vinha de uma derrota contra a Computação e lesão de dois atletas importantes, enquanto o time da Biológicas carregava uma derrota com placar elástico contra a Exatas.


A partida foi dominada pela Odonto, de forma sutil, mas incisiva, sempre mantendo cinco gols de vantagem e aproveitando as oportunidades claras, para que os atletas conseguissem manter um ritmo mais lento, já que o principal deles, Gustavo Mamede, estava com poucas condições de jogo, por estar lesionado. Assim, sempre que o espaço era dado pela equipe adversária, a chance era convertida em número no placar eletrônico.


O último jogo do domingo contou com pouca torcida humana, mas muita torcida animal, já que os mosquitos se fizeram presente na arquibancada, dentro da quadra e na mesa dos árbitros - até na cobertura do ARQ UFU, infelizmente.


Mas apesar do grande destaque incômodo, um dos principais responsáveis pela vitória, Caio Conde, graduando do quarto período de Odontologia e participante em sua segunda Olimpíada, frisou a importância da repescagem pela possibilidade de jogar mais vezes, além de ajudar na concentração e nervosismo. “O primeiro jogo a gente usou mais como preparação, para reconhecer nossas dificuldades e diminuir a ansiedade”, disse ele.


Quanto a sua expectativa para as próximas partidas, Caio diz que o time precisa de ajustes, mas que, jogo a jogo, eles darão o seu máximo para suprir as falhas. Na próxima partida, a Odonto enfrentará a Medicina, em duelo marcado pelo confronto dos irmãos Gustavo, do Panda, e Bruno Mamede, da Serpente.


Monetária 26 x 3 Fisioterapia


Em quarto lugar na edição passada, a Monetária tem em mente o objetivo: chegar ao pódio da competição. Mostrando a intenção de estar entre as três melhores, a atuação em quadra falou por si só. Com defesa sólida e ataque incisivo, a atlética do Tamanduá impôs seu ritmo de jogo e dominou a partida com facilidade. Dione Martins, dono da camisa 1, foi o artilheiro e destaque com oito gols marcados.


Por outro lado, a Fisio não demonstrava reação ao placar, devido ao alto número de bolas para fora e ataques mal sucedidos. Entretanto, com a derrota, uma nova chance seria concedida no dia seguinte, por conta da repescagem.


Eng. Bio. de Patos 26 x 7 Biologia Pontal


O jogo entre as atléticas de fora, uma do campus de Patos de Minas, outra de Ituiutaba, foi marcado pela rapidez e dinamismo que o time da Eng. Bio. Patos deu à partida. Os ataques bem construídos garantiram uma grande vantagem já no final do primeiro tempo com o placar marcando 12 a 1. O atleta destaque da partida foi Marcus Vinícius, com oito gols marcados, mais que o adversário em toda a partida. Ele garantiu a classificação para enfrentar o Direito nas oitavas.


A Biologia Pontal estava com poucos atletas à disposição e não conseguiu rodar como gostaria. Com isso, o cansaço os dominou. Vantagem para o adversário que conseguiu explorar as falhas com sucesso.


Fisioterapia 18 x 3 Biologia Pontal - repescagem


Novamente em quadra para a tentativa de voltar à competição nas fases eliminatórias, o jogo entre Fisioterapia e Biologia Pontal saiu do roteiro previsto. Isto porque a atlética de fora enfrentou muitas adversidades: não possuía banco de reservas, e com atletas titulares do último jogo lesionados, o placar final da partida foi construído apenas no primeiro tempo.


A Biologia não mantinha condições de jogar os 50 minutos previstos pela arbitragem, por isso, aos dois minutos do segundo tempo, com apenas três jogadores em quadra, eles alegaram ser impossível continuar a partida. Por consenso entre as equipes e os juízes, o jogo foi encerrado, com a vitória da Fisioterapia construída na primeira metade.


Com os poucos recursos do adversário, a Fisio aproveitou para mostrar à torcida que o jogo anterior não os definiu. Cm atuação brilhante de Vinicius Carrijo e bom engajamento coletivo, o Crocodilo conseguiu retornar à competição com confiança e sede de vitória. O próximo jogo da Fisioterapia será contra a Computação na fase eliminatória das oitavas de final.


Humanas 28 x 12 Psicologia


Na manhã de sábado no G1, o jogo que aconteceu entre as atléticas da Pantera e da Fênix foi dominado pela primeira. A torcida da Psicologia fazia pressão nas arquibancadas, mas dentro da quadra não surtiu efeito, até porque o trio de ataque composto por Patrick, Sérgio e Bruno dominou a partida com seis gols cada. O primeiro tempo acabou em 13 a 5 para a Humanas, e, na segunda parte, a vencedora do confronto controlou a vantagem, aproveitando para explorar as pontas e encaixar contra-ataques forçados nos erros do adversário.


Patrick Mundim, um dos destaques da partida, é estudante de Filosofia e formado em Design. Está na atlética roxa desde 2019, mas já teve experiência como presidente da Artes nos anos anteriores. Para ele, o esporte universitário forma vidas. “Antes da faculdade eu já tinha esse contato, me agregou e me construiu para a vida pessoal e profissional”, disse ele. Com relação a sua expectativa para a Humanas na competição, ele revelou que o time está no processo de entrosamento, e de melhora coletiva, assim, evoluindo jogo a jogo. “Estamos colhendo resultados e questões, portanto, acredito que o melhor do time vai vir depois.”


A Humanas enfrentará, nas oitavas de final, o time que aplicou a maior goleada do fim de semana: a Exatas.


Humanas x Psicologia foi o primeiro de três jogos que aconteceram no G1 pelo handebol masculino | Foto: Ítana Santos

Artes 34 x 25 Exumadas


Inspirada pelos cantos da torcida, a Artes se encheu de talento e garantiu vaga nas oitavas | Foto: Ítana Santos

E o melhor ficou para o final no sábado (16). Já adentrando a noite, Artes e Exumadas fizeram um jogo muito ofensivo, intenso e com uma chuva de gols que compensou o clima seco e quente que atingiu Uberlândia. No placar final, a Artes ficou com a vitória por 34 a 25, mas quem realmente saiu vitorioso do G2 foram os torcedores que puderam acompanhar essa partida.


Desde o princípio, o Arlequim e o Cavalo Marinho propuseram um jogo com muita velocidade, ofensividade e, principalmente, gols. Com isso, os times saíram para o intervalo em 14 a 12 para a Artes, que era impulsionada pela sua torcida, em maioria no G2.


Na segunda etapa, a Artes teve um melhor desempenho defensivo, conseguindo parar algumas jogadas da Exumadas. O time de Pontal até tentou fazer uma marcação cerrada sobre Saymon Rodrigues, que anotou 12 gols e atuou na armação central.


Além do camisa 52, a atlética tricolor ainda contou com boas atuações de Douglas Lima, o Dodô, e João Pedro Rezende, com ambos fazendo sete gols. Pelo lado da Exumadas, Jefferson Souza e Luíza Araújo também marcaram sete vezes cada.


Em entrevista para o ARQ UFU, Saymon comentou as atitudes da torcida da Artes durante a partida. “É bastante satisfatório ver que estamos tendo um apoio. Eu acredito em todas as modalidades, e o handebol é o mais desvalorizado por todas as atléticas. Ver que a torcida está abraçando o time é muito satisfatório. Eu fico agradecido”, Ele também destacou que, dentro de quadra, acaba focando tanto no jogo que só ouve as instruções dos companheiros e do técnico durante a partida.


Exumadas 32 x 8 Psico - repescagem


No domingo (17), Exumadas e Psico fizeram um confronto eletrizante. A equipe de Ituiutaba conseguiu aproveitar a qualidade técnica da camisa 8, Luíza Araújo, e a velocidade do número 31, Marcos Queiroz, e imprimiu um ritmo intenso durante toda a partida. No total, Luíza marcou 12 vezes, enquanto Marcos anotou dez gols.


Na primeira etapa, a equipe do Pontal conseguiu furar o bloqueio defensivo da Psicologia, que não conseguia aproveitar seus ataques. Esse também foi o roteiro do segundo tempo, tanto que o placar de ambos foi o mesmo: 16 a 4. Ao fim do jogo, muita festa da Exumadas, que agora encara a Engenharia Uberlândia, atuais campeões do handebol masculino.


Em entrevista para o ARQ UFU, a armadora Luíza Araújo, estudante de mestrado da Geografia Urbana, ressaltou que a temperatura da partida do dia anterior e a falta de um encaixe maior entre os jogadores foram determinantes para os resultados. Além disso, apontou para um problema antigo: a falta de quadras para a prática esportiva no Campus Pontal.


“Acho que tudo isso condiciona no resultado final. Esse é um apelo que a gente vem fazendo para a Diesu e pra Reitoria há muito tempo: a gente não tem nenhuma estrutura esportiva no Pontal. Nem material, nem quadra, absolutamente nada”, concluiu.


Além disso, Luíza, que também é uma atleta trans, contou que adiou sua retificação de nome para não perder o direito de jogar com a equipe de handebol masculino da Exumadas, já que, ao fazer isso, seu gênero também será alterado no registro civil.


“Os atletas são muito felizes com a minha presença, e eu também sou muito feliz de jogar com eles. Eu acho que essa retificação pode esperar, porque eu ainda quero continuar jogando mais um tempinho com eles!”, disse a destaque da Exumadas.


Luíza soma 19 gols no campeonato e é a artilheira da Exumadas na competição | Foto: Ítana Santos

Próximos jogos


Confira quais serão as partidas da próxima fase. Datas e horários aguardam definição oficial da Diesu.


Jogo 13: Engenharia UDI x Exumadas

Jogo 14: Agrárias x Moca

Jogo 15: Medicina x Odonto

Jogo 16: Computação x Fisio

Jogo 17: Direito x Eng. Bio. Patos

Jogo 18: Humanas x Exatas

Jogo 19: Artes x Educa


Vale lembrar que a Monetária já está classificada para as quartas de final por conta do chaveamento da primeira fase.





1 comentário

1 comentario


Invitado
22 sept 2023

Excelente artigo. Parabéns Mateus !!

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